Mitos da revolução cubana: o invólucro das mentiras


A revolução cubana inventou vários mitos a respeito de seu próprio país. A propaganda comunista apregoa que Cuba era uma nação agrária, pobre, com uma população majoritariamente analfabeta e um governo corrupto e que a revolução modificou totalmente esse quadro de miséria do país. A mentira sobre Cuba lembra muito bem a caricatura soviética do czarismo: a de um país “semi-feudal” que foi industrializado por Stalin. Ao contrário do que se apregoa, Cuba era um país altamente desenvolvido e com uma qualidade de vida equiparado a vários países europeus, em 1959. Tinha a segunda melhor qualidade de vida na América Latina e sua população era majoritariamente alfabetizada, (80% da população). Sua renda per capita era semelhante a da Itália e proporcionalmente tinha mais médicos do que a Finlândia. A maior parte de sua população vivia nas cidades e, embora o açúcar fosse o principal produto de exportação, no entanto, ele correspondia a apenas um terço da economia do país. Dois terços da economia cubana dependiam de outras atividades comerciais e prestação de serviços urbanos.





Outro mito apregoado pela fábrica de desinformação castrista é a de que a economia cubana era dominada pelos empresários americanos. Pelo contrário, a influência americana tinha vertiginosamente diminuído na economia do país. Para se ter uma idéia dessa “nacionalização” privada da economia cubana, em 1935, das 161 centrais açucareiras cubanas, apenas 50 eram cubanas. Em 1959, 121 propriedades açucareiras já estavam em mãos nacionais. Em 1939, os bancos cubanos manejavam 23% dos negócios privados. Em 1958, essa estatística já chegava a mais de 60% dos bancos privados em mãos de nacionais. Isso porque o capital norte-americano preconizava, em 1958, apenas 14% do capital investido em Cuba, com tendência a decrescer mais ainda. Outra bobagem repetida a exaustão pela propaganda comunista é a estória de que Havana era um gigantesco prostíbulo urbano. A prostituição em Cuba era tão parecida como qualquer cidade de grande porte e zona portuária. Isso porque a maior parte dos clientes era feito de cubanos natos. A maior parte dos turistas do país provinha de famílias norte-americanas e, por mais que houvesse o crime organizado e a máfia dos cassinos, nada que a lei e a ordem num país democrático não combatessem o crime comum.





O único grande problema no país era político, em particular, a corrupta ditadura de Fulgêncio Batista, que desagradava, quase que por unanimidade, os grupos sociais do país. Quando Fidel Castro chegou à Havana, em 1º de janeiro de 1959, teve um sólido apoio popular, precisamente porque a guerrilha de Serra Maestra prometia acabar com a ditadura e instaurar a democracia. A maioria da população não queria um regime comunista. As classes médias cubanas foram bastante entusiastas da queda de Batista e sonhavam com a restauração da Constituição de 1940 e eleições livres, prometidas por Castro. Bispos católicos, indignados com a corrupção e a violência de Batista, participaram da oposição ao regime. Até os Eua apoiaram Fidel Castro. A recusa dos americanos de armarem o exército de Batista foi muito mais devastadora à ditadura do que a guerrilha. Comenta-se que a própria CIA deu apoio logístico a Fidel Castro. Todavia, a promessa de ser a restauração da democracia, começou a ser um novo pesadelo: os cubanos caíram na armadilha de trocar uma ditadura autoritária, por outra pior, totalitária. Lenta e gradualmente, Castro mostrou suas verdadeiras intenções políticas: primeiro, começou a perseguir e fuzilar opositores políticos. Essas perseguições não pouparam nem mesmo os antigos companheiros de guerrilha, sinceros democratas, quase todos eles presos, exilados ou mortos. Fechou os jornais de oposição, confiscou as propriedades do país, coletivizou a agricultura e instaurou uma ditadura socialista de partido único. Concomitante a isso, criou um Estado policial e uma polícia política, o Mint, junto com os chamados Comitês de Defesa da Revolução, cujo artifício era o de espionar cada bairro do país. A classe média, que outrora apoiou o novo regime, foi embora do país. E o padrão de vida da nação caiu vertiginosamente.





11.2.Che Guevara: uma máquina fria de matar.





Mesquinho, rancoroso, arrogante, tirânico, vingativo, ardiloso, maquiavélico, violento, fanático, sanguinário. Estas são as lembranças de alguns dos companheiros mais próximos de guerrilha atribuídos a Che Guevara e que foram traídos por ele. Che é outro mito criado pela revolução cubana e que é propaganda de grife dos comunistas latino-americanos e do mundo em geral. É uma espécie de culto religioso. O retrato de Korda, quase o idolatrando como uma espécie de Cristo revolucionário não combina com a realidade do que foi Che Guevara: um paladino da violência ilimitada, do radicalismo primário, do terror em massa da população. Nas palavras de Régis Debray, “partidário de um autoritarismo implacável”, era notório admirador de Lênin, Stálin e, posteriormente, Mao Tse Tung. Em uma carta de 1957 a um amigo, dizia: “Pertenço, pela minha formação ideológica, àqueles que acreditam que a solução dos problemas desse mundo se encontra por detrás da cortina de ferro”(...). Ou seja, Che Guevara era apologético do regime soviético, que esmagava os ventos de liberdade política com os tanques soviéticos na Hungria e em outros lugares do Leste Europeu.






A fama de assassino de Che não começa em La Cabana: inicia-se na Sierra Maestra, onde ele fuzilou dezenas de cidadãos, considerados desafetos dele. Um caso em particular até hoje é controverso: um camponês chamado Eumidio Guerra, que lutava com os guerrilheiros em Sierra Maestra, tornou-se suspeito de ser espião de Batista. Todavia, uma boa parte dos companheiros de guerrilha não tinha certeza do caso e achavam que o indivíduo era inocente. Discordando de todo o resto, Che executou sumariamente o camponês. E ainda disse: “em caso de dúvida, matem”. Outros crimes também são atribuídos a Che: o de que ele também teria matado pessoalmente um de seus comandados que havia roubado um prato de comida. A maneira como Che tratava tanto seus subordinados, como seus inimigos era mal vista por muitos guerrilheiros da campanha, entre os quais, Jesus Carreras e Huber Matos. Quando ele tomou a cidade de Santa Clara, abriu novos pelotões de fuzilamentos sumários de soldados e oficiais capturados na cidade.





Em janeiro de 1959, Che Guevara foi escolhido como promotor geral da “comissão depuradora” de crimes do regime de Batista, na fortaleza de La Cabaña. Na prática, porém, o que se viu foi um verdadeiro expurgo do exército e da guarda de Cuba, prendendo e fuzilando aleatoriamente por vingança supostos desafetos. Entre a maioria dos indivíduos fuzilados em La Cabana não havia nenhuma prova de que fossem torturadores ou assassinos do exército de Batista. Na verdade, o critério de julgamento sumário de Che e mesmo a avaliação dos réus tinham como única culpa o simples fato de alguém ter pertencido ao exército cubano antes de 1959 ou, no mínimo, mostrar qualquer sinal de dissidência ao processo revolucionário em pauta. Essa sina de assassino não poupou posteriormente, nem mesmo os antigos amigos de farda que discordavam da revolução comunista que grassava em Cuba. Dois casos são escandalosos, dentre muitos: o primeiro, foi a execução do tenente Castaño, membro do serviço de inteligência do exército cubano. Preso, o oficial foi executado sem ter cometido crime algum. Outro caso foi de um jovem adolescente que pichou um muro com críticas a Fidel Castro. Uma mulher procurou Guevara pedindo que libertasse o rapaz, porque em alguns dias, ele seria executado. O guerrilheiro simplesmente abreviou a situação: mandou executar sumariamente o rapaz e ainda disse que queria poupar a mulher da espera de tanto sofrimento. Essa sina de assassino não poupou posteriormente, nem mesmo os antigos amigos de farda que discordavam da revolução comunista que grassava em Cuba. Os expurgos contra o exército e a sociedade civil, atingiram até os velhos camaradas de Sierra Maestra, a maioria presa, exilada ou fuzilada. Atribui-se a Che a criação de campos de concentração de prisioneiros políticos, imitação típica dos campos de reeducação ideológicos chineses e vietnamitas. Milhares de pessoas foram presas e torturadas nestes campos. Como ministro da economia de Cuba, mostrou-se inepto: subjugando a economia às suas utopias desastrosas, conseguiu arruinar as finanças do país e quebrar o Banco Nacional de Cuba. Para buscar eficiência, impôs à população um regime de trabalhos compulsórios, inclusive, abolindo o domingo para descanso. Qualquer negativa a esse tipo de ação arbitrária poderia causar a infeliz a pecha de contra-revolucionário e ser preso ou morto. Sedento de violência, vai para a África e apóia Laurent Kabila, um homem que anos depois, causou verdadeiros massacres no Zaire e rebatizou o pobre país como República Democrática do Congo, sem antes impor uma sanguinária ditadura. Ao arriscar um foco de guerrilha na Bolívia, é capturado pelo exército boliviano e assassinado, em 1967.


Concessão não é privatização

Apesar deste inegável sucesso, na última eleição presidencial viu-se o ridículo de o candidato do PSDB vestir casaco e boné forrados de logotipos de estatais. Não apenas falhou em defender o maior acerto de seu colega de partido, permitiu a seu concorrente tomar crédito pelos fantásticos resultados econômicos da desestatização. O governo do presidente Fernando Henrique Cardoso é criticado até hoje por seu maior mérito: a desestatização de diversos setores da economia.

De longe o exemplo mais notório é o da indústria de telecomunicações. Uma década de operação por empresas privadas foi suficiente para que a linha fixa, que custava milhares de reais, passasse a ser instalada gratuitamente. Foi implantada uma infra-estrutura nacional de telefonia celular, cujos serviços são baratos a ponto de serem acessíveis à absoluta maioria da população.

Apesar deste inegável sucesso, na última eleição presidencial viu-se o ridículo de o candidato do PSDB vestir casaco e boné forrados de logotipos de estatais. Não apenas falhou em defender o maior acerto de seu colega de partido, permitiu a seu concorrente tomar crédito pelos fantásticos resultados econômicos da desestatização.

Liberalizante, mas não liberal
Por mais que anti-capitalistas em todos os partidos políticos reneguem e denunciem o “neoliberalismo” do governo Fernando Henrique Cardoso, a verdade é que ele foi liberal apenas por comparação.

Embora tenha representado um salto qualitativo na liberdade econômica dos setores, a desestatização realizada por FHC não chegou a ser uma real privatização. Se os ganhos na disponibilidade e preço dos serviços foram fabulosos, ganhos ainda maiores continuam impedidos pela interferência governamental.

A “privatização” no Brasil não transfere à iniciativa privada a propriedade nem a autonomia sobre seu negócio. Nas telecomunicações, todo o espectro de transmissão pertence ao governo – empresas de telefonia, rádio e televisão só operam por concessão. Nos transportes, as empresas também não são proprietárias das rodovias, terminais, canais e tudo o mais que operam.

Além de não terem direito de propriedade sobre aquilo que só tem valor por fruto de seu trabalho, as empresas de telecomunicação, transportes e outras concessionárias ainda trabalham sob intervenção permanente. Preços, produtos, investimentos – tudo é controlado pelo governo, mesmo que indiretamente.

Concessão e regulamentação
O sistema de concessão e regulamentação não é um sistema liberal, nem privado. É um sistema que mantém a iniciativa nas mãos do governo, as empresas apenas operam com eficiência o modelo que lhes é imposto. Não é preciso ser nenhum gênio da economia para entender porque um sistema de concessão e regulamentação é muito diferente do livre mercado.

Em primeiro lugar, o sistema de concessões compromete o principal incentivo para a melhoria de qualidade e redução de preços – o risco da entrada de novos concorrentes. No sistema de concessões as empresas estabelecidas podem manter um nível de preço elevado e serviços medíocres, sem risco de atrair novos concorrentes. Não há incentivo para que concorram fortemente entre si.

Segundo, a concessão é um favor político. É concedida por um processo político e pode ser revogada por critérios políticos. Cada etapa do processo é uma oportunidade de corrupção. Pode-se corromper o político para ganhar a concessão, para evitar que um concorrente ganhe, para gerar facilidades para si ou dificuldades para outros.

O sistema de concessões é acompanhado de contratos detalhados, que determinam minuciosamente o que as empresas operadoras devem fazer, e de um pesado aparato de regulamentação.

A necessidade de regulamentação surge do fato de que as empresas não são proprietárias, mas apenas operadoras de seus negócios. Mas a regulamentação piora os problemas causados pelas concessões.

É preciso regular os preços porque no sistema de concessões não há concorrência de novos entrantes. É preciso regular as características dos produtos porque, sem concorrência e com preços determinados, a tendência é reduzir a qualidade para ganhar lucratividade. É preciso regular os investimentos porque como a empresa não é dona daquilo que usa, a tendência é investir o mínimo possível em manutenção e melhoria da infra-estrutura.

Como se pode ver, a necessidade de regulamentação é conseqüência do próprio modelo de concessão. O efeito conjunto do sistema de concessão e da pesada regulamentação que o acompanha é a ruptura quase completa do sistema de incentivos presente na livre iniciativa.

Todos estes controles ainda exacerbam o problema da corrupção, pois cada regra é uma oportunidade de criar facilidades para si ou dificuldades para os concorrentes através da ação de políticos. Regulamentação gera corrupção.

A inversão dos incentivos
Em vez de investir em seu negócio visando o sucesso no longo prazo, praticar preços baixos para ganhar mercado e evitar dar oportunidade para novos concorrentes e buscar sempre a melhoria do produto e a inovação, o sistema de concessão e regulamentação força a empresa a fazer praticamente o contrário.

A empresa precisa investir o mínimo possível, pois ao fim de sua concessão nada daquilo lhe pertence. Como não tem autonomia para definir preços e qualidade, a empresa simplesmente pratica o maior preço permitido para o serviço estipulado em seu contrato. Como os níveis de serviço são regulamentados, a empresa não investe em desenvolvimento de novos produtos. Seu negócio é ganhar o máximo de dinheiro possível, no prazo de sua concessão.

O resultado é o que vemos hoje nos segmentos “privatizados”. As empresas praticam rigorosamente o mínimo que seus contratos permitem, resultando em uma crônica falta de investimentos, e o lobby para forçá-las a fazer mais, ou para defendê-las, movimenta fortunas.

Liberalismo verdadeiro
Uma verdadeira privatização inverteria imediatamente estes incentivos. A reação imediata da maioria dos brasileiros, criados em uma cultura profundamente anti-capitalista, é achar que empresas, se libertadas, imediatamente aumentariam os preços e piorariam os serviços – afinal estariam livres da ANATEL e de todas as suas regras. A verdade é que o aparato de concessões e regulamentos faz é protegê-las em sua mediocridade (que não deixa de ser muito melhor que a absoluta incompetência das estatais).

Existem dezenas de empresas de telefonia no mundo, com centenas de bilhões de dólares em capital para investir – se o mercado brasileiro fosse aberto, uma situação de preços altos e serviço ruim seria um ímã irresistível para novos concorrentes. Ao contrário do que acontece hoje, oferecer o melhor preço e serviço seria a única forma de se manter no mercado.

O mesmo vale para rigorosamente todas as indústrias hoje subjugadas ao controle governamental: energia elétrica, óleo e gás, estradas, ferrovias, portos, aeroportos, empresas aéreas, telefonia, rádio e televisão, água e esgoto, quase tudo o que é importante para a vida das pessoas.

Conclusão
A crônica deficiência de infra-estrutura no Brasil é conseqüência da ilusão de que o governo sabe melhor que o empresário como satisfazer ao cliente ou que tem maior incentivo para fazê-lo. Há ainda quem acredite que o governo investe com mais critério o dinheiro que arrecada à força do que o empresário investe o dinheiro ganho com trabalho duro e correndo riscos.

A desestatização no governo Fernando Henrique Cardoso trouxe benefícios enormes para rigorosamente todos os brasileiros, mas ainda passa longe de ser uma verdadeira privatização. Ainda não vimos os verdadeiros benefícios de uma economia livre.

A favor da Guerra Fiscal


Um dos supostos benefícios da reforma do sistema tributário que está sendo preparada pelo governo Lula é acabar com a guerra fiscal. Nestes termos realmente parece ser uma boa coisa, no entanto quando um esquerdista diz alguma coisa em geral quer dizer o contrário.



O termo “guerra fiscal” é mais uma daquelas expressões criadas para confundir, e não para explicar. Chamar algo de guerra evoca imediatamente a imagem de destruição e sofrimento, e muitos não passam desta primeira reação emotiva ao julgar a questão.
Mas quais são as armas desta “guerra”? Ora, a arma usada na “guerra fiscal” é a redução de impostos! Ou seja, o grande problema da tal “guerra” é que os governos são forçados a extorquir seus cidadãos cada vez menos – se quiserem que os mesmos não levem seu dinheiro e força de trabalho para outro lugar.



A “guerra fiscal” é um combate em que há beneficiados e prejudicados, com certeza. Os beneficiados são empresas e indivíduos produtivos, que conseguem investir sua riqueza na produção de mais riqueza sem serem escalpelados pelo governo, e todos aqueles que beneficiam direta ou indiretamente dos empregos e produtos gerados por esta ação. O leitor esperto já percebeu que isto basicamente significa absolutamente todas as pessoas.



A grande vítima da “guerra fiscal” é o governo-monstro, que vê sua fonte inesgotável de dinheiro fácil, tirar o resultado do trabalho dos ouros, limitada pelo fato de que “os outros” têm a liberdade de se mudar para um lugar cujo governo os assalte menos.



Acabar com a “guerra fiscal”, portanto, significa acabar com uma guerra em que todos ganham e só os políticos que querem por a mão no dinheiro dos outros perdem. O meio de acabar com essa guerra? Proibir os governos estaduais de roubar menos seus cidadãos!



Disse o ministro Guido Mantega: “Para os estados menos desenvolvidos, a guerra fiscal é muitas vezes vista como necessária, face à inexistência de uma política de desenvolvimento regional mais efetiva”.



Traduzindo para o português: “como não existe um meio de os estados menos desenvolvidos tomarem a riqueza dos cidadãos e empresas de estados mais desenvolvidos, eles muitas vezes são obrigados a tentar atraí-los oferecendo mais liberdade e menos impostos”. Claramente um grande problema.



Segue o ministro: “Como os estados mais desenvolvidos também passaram a conceder benefícios, a guerra fiscal perdeu força como instrumento de redução das desigualdades regionais”.



Traduzindo para o português: “Como os estados desenvolvidos também passaram a esfolar menos seus cidadãos, a redução dos impostos já não é mais tão eficaz em atrair investimentos”. Nada surpreendente, afinal as desigualdades são naturais. Em condição de liberdade, a prosperidade é resultado da capacidade produtiva e, por motivos históricos e geográficos, as regiões do Brasil têm capacidades produtivas muito diferentes.



Mas esta situação é duplamente intolerável para nosso governo petista. Primeiro por impor um limite prático ao crescimento dos impostos, e portanto da máquina, na esfera estadual. Segundo por impedir que seja atingido seu glorioso ideal de igualdade através da caridade involuntária. A solução? Obrigar todos os estados a pilharem seus cidadãos igualmente. O único motivo para fazer isto? Aumentar impunemente os impostos.


Declaração Universal dos Direitos do Homem

Preâmbulo

Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo;

Considerando que o desconhecimento e o desprezo dos direitos humanos conduziram a actos de barbárie que revoltam a consciência da Humanidade e que o advento de um mundo em que os seres humanos sejam livres de falar e de crer, libertos do terror e da miséria, foi proclamado como a mais alta inspiração humanos;

Considerando que é essencial a protecção dos direitos humanos através de um regime de direito, para que o homem não seja compelido, em supremo recurso, à revolta contra a tirania e a opressão;

Considerando que é essencial encorajar o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações;

Considerando que, na Carta, os povos das Nações Unidas proclamam, de novo, a sua fé nos direitos fundamentais humanos, na dignidade e no valor da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres e se declararam resolvidos a favorecer o progresso social e a instaurar melhores condições de vida dentro de uma liberdade mais ampla;

Considerando que os Estados membros se comprometeram a promover, em cooperação com a Organização das Nações Unidas, o respeito universal e efectivo dos direitos humanos e das liberdades fundamentais;

Considerando que uma concepção comum destes direitos e liberdades é da mais alta importância para dar plena satisfação a tal compromisso:
A Assembléia Geral proclama a presente Declaração Universal dos Direitos humanos como ideal comum a atingir por todos os povos e todas as nações, a fim de que todos os indivíduos e todos os órgãos da sociedade, tendo-a constantemente no espírito, se esforcem, pelo ensino e pela educação, por desenvolver o respeito desses direitos e liberdades e por promover, por medidas progressivas de ordem nacional e internacional, o seu reconhecimento e a sua aplicação universais e efectivos tanto entre as populações dos próprios Estados membros como entre as dos territórios colocados sob a sua jurisdição.

Artigo 1°

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

Artigo 2°

Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação.
Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.

Artigo 3°

Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

Artigo 4°

Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.

Artigo 5°

Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.

Artigo 6°

Todos os indivíduos têm direito ao reconhecimento, em todos os lugares, da sua personalidade jurídica.

Artigo 7°

Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual protecção da lei. Todos têm direito a protecção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.

Artigo 8°

Toda a pessoa tem direito a recurso efectivo para as jurisdições nacionais competentes contra os actos que violem os direitos fundamentais reconhecidos pela Constituição ou pela lei.

Artigo 9°

Ninguém pode ser arbitrariamente preso, detido ou exilado.

Artigo 10°

Toda a pessoa tem direito, em plena igualdade, a que a sua causa seja equitativa e publicamente julgada por um tribunal independente e imparcial que decida dos seus direitos e obrigações ou das razões de qualquer acusação em matéria penal que contra ela seja deduzida.

Artigo 11°

  1. Toda a pessoa acusada de um acto delituoso presume-se inocente até que a sua culpabilidade fique legalmente provada no decurso de um processo público em que todas as garantias necessárias de defesa lhe sejam asseguradas.
  2. Ninguém será condenado por acções ou omissões que, no momento da sua prática, não constituíam acto delituoso à face do direito interno ou internacional. Do mesmo modo, não será infligida pena mais grave do que a que era aplicável no momento em que o acto delituoso foi cometido.

Artigo 12°

Ninguém sofrerá intromissões arbitrárias na sua vida privada, na sua família, no seu domicílio ou na sua correspondência, nem ataques à sua honra e reputação. Contra tais intromissões ou ataques toda a pessoa tem direito a protecção da lei.

Artigo 13°

  1. Toda a pessoa tem o direito de livremente circular e escolher a sua residência no interior de um Estado.
  2. Toda a pessoa tem o direito de abandonar o país em que se encontra, incluindo o seu, e o direito de regressar ao seu país.

Artigo 14°

  1. Toda a pessoa sujeita a perseguição tem o direito de procurar e de beneficiar de asilo em outros países.
  2. Este direito não pode, porém, ser invocado no caso de processo realmente existente por crime de direito comum ou por actividades contrárias aos fins e aos princípios das Nações Unidas.

Artigo 15°

  1. Todo o indivíduo tem direito a ter uma nacionalidade.
  2. Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua nacionalidade nem do direito de mudar de nacionalidade.

Artigo 16°

  1. A partir da idade núbil, o homem e a mulher têm o direito de casar e de constituir família, sem restrição alguma de raça, nacionalidade ou religião. Durante o casamento e na altura da sua dissolução, ambos têm direitos iguais.
  2. O casamento não pode ser celebrado sem o livre e pleno consentimento dos futuros esposos.
  3. A família é o elemento natural e fundamental da sociedade e tem direito à protecção desta e do Estado.

Artigo 17°

  1. Toda a pessoa, individual ou colectivamente, tem direito à propriedade.
  2. Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua propriedade.

Artigo 18°

Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos.

Artigo 19°

Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e idéias por qualquer meio de expressão.

Artigo 20°

  1. Toda a pessoa tem direito à liberdade de reunião e de associação pacíficas.
  2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.

Artigo 21°

  1. Toda a pessoa tem o direito de tomar parte na direcção dos negócios, públicos do seu país, quer directamente, quer por intermédio de representantes livremente escolhidos.
  2. Toda a pessoa tem direito de acesso, em condições de igualdade, às funções públicas do seu país.
  3. A vontade do povo é o fundamento da autoridade dos poderes públicos: e deve exprimir-se através de eleições honestas a realizar periodicamente por sufrágio universal e igual, com voto secreto ou segundo processo equivalente que salvaguarde a liberdade de voto.

Artigo 22°

Toda a pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança social; e pode legitimamente exigir a satisfação dos direitos económicos, sociais e culturais indispensáveis, graças ao esforço nacional e à cooperação internacional, de harmonia com a organização e os recursos de cada país.

Artigo 23°

  1. Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à protecção contra o desemprego.
  2. Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual.
  3. Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de protecção social.
  4. Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas sindicatos e de se filiar em sindicatos para defesa dos seus interesses.

Artigo 24°

Toda a pessoa tem direito ao repouso e aos lazeres, especialmente, a uma limitação razoável da duração do trabalho e as férias periódicas pagas.

Artigo 25°

  1. Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços sociais necessários, e tem direito à segurança no desemprego, na doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou noutros casos de perda de meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade.
  2. A maternidade e a infância têm direito a ajuda e a assistência especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozam da mesma protecção social.

Artigo 26°

  1. Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e profissional dever ser generalizado; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.
  2. A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos humanos e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das actividades das Nações Unidas para a manutenção da paz.
  3. Aos pais pertence a prioridade do direito de escholher o género de educação a dar aos filhos.

Artigo 27°

  1. Toda a pessoa tem o direito de tomar parte livremente na vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar no progresso científico e nos benefícios que deste resultam.
  2. Todos têm direito à protecção dos interesses morais e materiais ligados a qualquer produção científica, literária ou artística da sua autoria.

Artigo 28°

Toda a pessoa tem direito a que reine, no plano social e no plano internacional, uma ordem capaz de tornar plenamente efectivos os direitos e as liberdades enunciadas na presente Declaração.

Artigo 29°

  1. O indivíduo tem deveres para com a comunidade, fora da qual não é possível o livre e pleno desenvolvimento da sua personalidade.
  2. No exercício destes direitos e no gozo destas liberdades ninguém está sujeito senão às limitações estabelecidas pela lei com vista exclusivamente a promover o reconhecimento e o respeito dos direitos e liberdades dos outros e a fim de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar numa sociedade democrática.
  3. Em caso algum estes direitos e liberdades poderão ser exercidos contrariamente aos fins e aos princípios das Nações Unidas.

Artigo 30°

Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada de maneira a envolver para qualquer Estado, agrupamento ou indivíduo o direito de se entregar a alguma actividade ou de praticar algum acto destinado a destruir os direitos e liberdades aqui enunciados.

Legalização do Aborto em Defesa da Saúde da Mulher


É preciso dizer que sempre fui inteiramente a favor do direito ao corpo

Se por acaso o amigo desejar saber quais idéias retrógradas, neobobocas, tresloucadas, usw. circulam pelas inumeráveis legiões de mortos-vivos, mentes esquerdizantes e esquerdizadas deste nosso querido Brasil, é muito fácil: basta ler o jornaleco da ADUFRJ, meu saco favorito de upper-cuts e golpes no fígado, praticante que sou de boxe intelectual com esquerdistas.

Às vésperas do Dia Internacional da Mulher - dia este em que certamente Lulinha Paz e Amor fará mais um de seus inolvidáveis discursos com frases tipo “Minha mãe nasceu analfabeta” e já posso vislumbrar a platéia de lorpas embevecidos – abro o referido jornaleco da ANDES [Associação Nacional dos Desembargadores, mil perdões: Associação Nacional dos Do(c)entes do Ensino Superior] e o que minhas fatigadas retinas fotografam?! Em letras garrafais a seguinte manchete: marcha unificada celebra dia internacional da mulher.

Até aí nada de mais, afinal de contas existem marchas unificadas de estudantes e “intelectuais de esquerda” – expressão correndo o sério risco de virar um indesejável pleonasmo! - contra George W.Bush, contra o aquecimento global, contra a extinção da ararinha azul e do mico leão-dourado, contra o abominável homem das neves, ou seja: o neoliberalismo, contra a internacionalização da Amazônia, contra o trancafiamento de loucos furiosos, contra a vigilância e a punição de contumazes criminosos hediondos [como recomenda o sábio francês Michel Fou-cault], und so weiter.

Contudo, o que chamou minha atenção não foi a referida manchete, porém a foto logo abaixo da mesma: una chiquita muy guapa, muito parecida com a Yvete Sangallo, de semiperfil, com um espelho de Vênus (símbolo da mulher) pintado na face esquerda (por mera coincidência, é claro) e portando um cartaz em que podia ser lido os seguintes chavões: direito ao nosso corpo / legalizar o aborto. Sweet Jesus!

É preciso dizer que sempre fui inteiramente a favor do direito ao corpo. A mulher deve ter direito ao seu corpo e todas as partes dele. Por isso mesmo, deve ter o direito de oferecer e/ou alugar seu corpo [ou partes do mesmo] a quem bem entender e por quantas vezes lhe aprouver [sem que receba a ultrajante pecha de ninfomaníaca ]. Reiteramos: a mulher tem direito ao seu corpo e todas as partes dele. Acontece, porém - só para contrariar as expectativas pós-modernizantes - o embrião não é “parte do corpo” da mulher como o coração e o fígado, por exemplo, mas sim outro corpo ligado ao dela pelo cordão umbilical. Nada podemos fazer para modificar tal coisa: assim é a anatomia de muitos mamíferos, inclusive a dos da espécie Mulier Sapiens e sua herstory (history é a história do ponto de vista do porco macho chauvinista).

Em filosofês, isto quer dizer que a proposição: “A mulher tem direito ao seu corpo e a todas as partes dele” é válida. Mas, como premissa no particular argumento examinado a favor do aborto, não concorre para fazer dele um argumento válido.

Todavia, como é uma proposição válida, pode fazer parte de outros argumentos a favor de outros usos podendo ser feitos do corpo. Por exemplo: argumentos a favor da mulher fazer uma dieta de alface e água mineral gasosa com vistas a ser modelo como a Naomi Campbel, da mulher entrar para um batalhão de infantaria e/ou praticar avidamente musculação, para ficar com o corpo sarado que nem o do homem forte da Califórnia: Arnold Schwarzenegger, para os íntimos: Arnie, usw. Mas leiamos – e sempre com inenarrável prazer! – o artigo do jornaleco da ADUFRJ, ano X, n.o 570, 10/3/2008...

“Na véspera do Dia Internacional da Mulher, cerca de 500 manifestantes realizaram a tradicional passeata em comemoração às lutas das mulheres, da Candelária à Cinelândia, no centro do Rio. Na concentração, um grupo de atores apresentou esquetes sobre o tema de legalização do aborto, principal reivindicação da passeata deste ano.” [obs. Sugiro até um criativo lema para a campanha: engravidou e não gostou? seus problemas acabaram! é só despejar seu indesejável inquilino]. (...)

“A clandestinidade dos abortos praticados no Brasil inviabiliza a produção de dados oficiais. Mas estima-se [sic], com base na entrada de pacientes com complicações típicas da interrupção da gestação no Sistema Único de Saúde (SUS) que aproximadamente um milhão de abortos sejam realizados a cada ano nos estados brasileiros. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada oito minutos uma mulher morre em decorrência de complicações por aborto. Isso significa 75 mil mortes de mulheres em decorrência de abortos mal feitos por ano.” [Não sei se este alarmante número é maior ou menor do que as mulheres (e homens também) que morrem em acidentes de trânsito].

(...) “Os movimentos sociais reivindicam a legalização do aborto e políticas públicas que tenham por objetivo proteger a saúde das mulheres, especialmente a das de baixa renda, e a garantia do direito de decisão da mulher de levar ou não adiante uma gravidez não desejada. o ANDES-SN e a ADUFRJ-SSIND participaram da marcha na tarde do dia 7.” (op.cit.).

No Brasil céu de anil entre outros mil, as coisas assim são: dada a grande incompetência dos governos de fiscalizar e punir os motoristas que dirigem em altíssima velocidade, criam-se cretinos quebra-molas só para apurrinhar os que respeitam as leis do trânsito. Dada a grande incompetência dos governos de reduzir seus custos, criam-se e aumentam-se impostos, que, nos últimos tempos, têm proliferado mais do que ratazanas no porão do Palácio da Alvorada.

E finalmente, dada a grande incapacidade de pensar corretamente da maioria dos brasileiros, costumam-se trocar as causas pelos efeitos. Desse modo, ao invés de colocar o seriíssimo problema da maternidade e paternidade irresponsáveis – hoje em dia, meninas de 13 anos já são avós (é hipérbole, ô Mané) e rapazes da mesma idade, pais e avôs das mesmas crianças (Esta é literal! No Brasil, o incesto campeia solto)– é proposta uma pseudo-solução: como os abortos clandestinos trazem problemas para a saúde da mulher, evitemos isso legalizando clínicas de aborto. Genial! Raciocínio digno de um Pascal, perdão: Pascácio! Afinal de contas, o nariz não foi inventado por causa dos óculos?!

Ora, isto é o mesmo que propor: como a cocaína preparada em laboratórios clandestinos muitas vezes é misturada com talco, pó de arroz, soda cáustica e outras substâncias nocivas para saúde, vamos proteger a saúde dos consumidores. Logo: legalizemos os laboratórios de refinamento de coca. Tudo saúde da povo!

É verdade que homens inteligentes e preparados como Milton Friedman [Prêmio Nobel de Economia em 1976] eram a favor da liberação da cocaína e das drogas em geral, mas não apoiados neste pífio “argumento pró-saúde” dos consumidores de drogas ou, por analogia, das pacientes de abortos clandestinos.

impostometro














Impostos federais:
II - Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros
IE - Imposto sobre a exportação de produtos nacionais ou nacionalizados
IR - Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza
IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados
IOF - Imposto sobre Operações Financeiras
IOC - Imposto sobre Operações de Crédito
ITR - Imposto Territorial Rural
IGF - Imposto sobre Grandes Fortunas

Impostos Estaduais:
ICMS - Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços
IPVA - Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores
ITCD - Imposto sobre Transmissões Causa Mortis e Doações de Qualquer Bem ou Direito

Impostos Municipais:
IPTU - Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana
ITBI - Imposto sobre Transmissão Inter Vivos de Bens e Imóveis e de Direitos Reais a Eles Relativos
ISS - Impostos sobre Serviços de Qualquer Natureza

Fora as taxas e contribuições...

Veja a lista completa em:Lista de tributos do Brasil


Não aguento mais pagar tanto imposto e não receber nada em troca.
Estamos loucos, 5 meses por ano trabalhando pro governo.

Olhe só quanto imposto estamos pagando
http://www.impostometro.org.br

Gorbashov, derrube esse muro !

MOSES HESS

Quem inventou o comunismo? Karl Marx e Fiedrich Engels? Engano! Esta é uma mentira que todos repetem. Marx e Engels foram apenas os lançadores do comunismo, em 1848, com o famoso manifesto, escrito por Marx, baseado em um rascunho de Engels.



O comunismo nasceu antes disso. Seu verdadeiro criador foi o quase desconhecido Moses Hess, guru tanto de Marx quanto de Engels, que os converteu, separadamente, ao novo credo.



Moses Hess (nome real Moritz Hess, um judeu apóstata, 1812/1875), ficou conhecido como o primeiro dentre os "jovens hegelianos" a admitir ser um comunista. Ele representava em Paris, de 1842 a 1843, o jornal radical Rheinische Zeitung (Gazeta do Reno), quando conheceu Karl Marx e, depois, Friedrich Engels. Depois de doutrinados por Hess, Marx e Engels se conheceram em Paris e, após muitos entendimentos, lançaram o Manifesto Comunista.



Segundo o pastor romeno Richard Wurmbrand, prisioneiro dos comunistas por quatorze anos, autor de vários livros, Moses Hess, antes de proclamar-se comunista, praticava ritos satânicos, particularmente a Missa Negra (vide "Marx & Satan", Living Sacrifice Book Co;1986, ISBN: 0891073795).



Existem várias versões da Missa Negra, entretanto, todas são praticadas por marginais que não se integraram na sociedade ocidental e que a praticam como uma manifestação de sua rejeição aos princípios da civilização ocidental.



Como ateísta, não creio nem em Deus nem no Diabo. Mas o que interessa é o que pensam os praticantes dos ritos satânicos. Eles acreditam em Deus e no diabo, porém, como inimigos dos cristãos adoradores de Deus, veneram Satan e fazem os mais apavorantes rituais para demonstrar sua rejeição aos que chamam ?a elite dominante" ou, como Marx preferia chamá-los, os "burgueses".



A Missa Negra é uma paródia obscena da missa católica, objetivando obter poderes mágicos, geralmente com objetivos pérfidos. É o ritual mais impressionante dos ritos satânicos e dramatiza uma radical adoração do mal e uma rejeição absoluta dos valores judaico-cristãos. O que é considerado o "BEM" para a Civilização Ocidental", para eles é considerado o "MAL" e vice-versa. Na Missa Negra fazem tudo ao contrário. O crucifixo é exibido de cabeça para baixo e o símbolo do demônio é o pentagrama, ou seja, a estrela de cinco pontas, em cor vermelha, cor do sangue, símbolo do inferno, morada do demônio . Na missa negra o Padre Nosso é rezado de trás para diante. A imagem adorada, em vez de Jesus, é a do diabo. As roupas rituais são pretas e vermelhas e o avental do "sacerdote" exibe o demônio, sob a forma de um bode, com chifres e sangue escorrendo da boca. Praticam o batismo com água suja e a mesa da missa é substituída por uma mulher nua e a vagina é o tabernáculo, onde se coloca uma hóstia roubada de alguma igreja. Em vez de música sacra toca-se o tipo de barulho chamado "heavy metal" ou semelhante. Desnecessário dizer que drogas são consumidas abundantemente.



Horrendas orgias sexuais são praticadas, freqüentemente com sacrifícios de crianças, simbolizando a eucaristia, quando bebem seu sangue e comem sua carne. "Shemhaforash' é a palavra mágica para encerrar a orgia. Ficou famoso na História um certo Barão Gilles de Rais, marechal francês, que foi julgado e condenado pelo sacrifício de mais de cento e quarenta crianças, em rituais de Missa Negra, no Século XV. No entanto, até hoje, inclusive no Brasil, missas negras são praticadas, mesmo com sacrifícios de crianças, como às vezes são noticiadas pela mídia. Claro que a maioria das missas negras jamais são descobertas.



Pouquíssimas pessoas conhecem a importantíssima influência satânica de Moses Hess sobre Marx e Engels. Segundo o pastor Wurmbrand, ambos, antes de estudarem economia, iniciaram-se nos mistérios do satanismo, por meio de Moses Hess. Depois, se conheceram em Paris e iniciaram uma associação duradoura, que viria a mudar o mundo e fazer do Século XX o mais sangrento e conturbado de toda a História da Humanidade.



Recentemente, o assunto chamou-me a atenção porque o prefeito petista (eufemismo para "comunista") de Belo Horizonte inaugurou uma obra pública e, inacreditavelmente, fez dentro da mesma uma espécie de altar a um demônio conhecido como Javna, guardião do portão dos infernos, que, segundo a lenda, durante uma semana por ano, rouba dos jovens a energia vital para garantir sua imortalidade.



A inauguração deste templo satânico faz muito sentido. Satanismo e comunismo comungam com a mesma idéia, pois ambos rejeitam os valores morais da civilização ocidental. A palavra de ordem, de Lênin é conhecida: "quanto pior, melhor". Uma confissão descarada de satanismo.



Torna-se evidente que Marx e Engels, ambos graduados em satanismo, após longas lucubrações diabólicas, chegaram a uma versão light do culto ao demônio, sob o fraudulento nome de "COMUNISMO", capaz de confundir e atrair milhões de pessoas, inclusive intelectuais de nomeada. Bernard Shaw, Sartre, Saramago, Hobsbawm, Niemeyer, etc., caíram no conto do "comunismo" e se transformaram em sacerdotes do satanismo, dentro da safada política vermelha de cooptar inocentes úteis. No Brasil, comunistas entre a burritzia brasileira, incluindo as universidades, são legiões.



Conforme bem definiu o Pastor Wurmbrand, "O COMUNISMO NÃO PASSA DE UMA FACHADA PARA O SATANISMO", tornada palatável com uma série de baboseiras criadas por Marx, como "luta de classes", "mais valia", "materialismo histórico", "ditadura do proletariado", "justiça social", "estado final de perfeito comunismo" e outra idiotices. Na prática, como autêntico regime satânico, que adora o mal e não o bem, o comunismo representou o regime mais cruel e retrógrado de toda a história da humanidade, responsável pela tortura e morte de quase duzentos milhões de pessoas no século passado, além de retumbante fracasso financeiro e destruição do ambiente em dezenas de nações. O comunismo-satânico foi a maior desgraça que jamais atingiu a humanidade, embora, para enganar os trouxas, só fala em "paz", "justiça social" e outras mentiras.



No Brasil, agora em poder da esquerda, ou seja, dos adoradores do mal, pelo menos desde a fraudulenta constituição de 88 a criminalidade tem crescido exponencialmente, pois não existe "vontade política" para combatê-la, devido à inversão dos valores. Agora os bandidos são heróis satânicos! O MST, por exemplo, uma organização paramilitar, proibida pela constituição, age com a maior desenvoltura, com todo o apoio do governo, inclusive financeiro e o presidente até exibiu na cabeça o boné vermelho do MST, posando para a mídia. O pentagrama, símbolo do satanismo, do PT e do comunismo internacional, encontra-se até entronizado no jardim do Palácio do Planalto. Enquanto isso, o Ministério Público, "defensor da sociedade", que parece também contaminado com a inversão dos valores, enfia a cabeça na areia, como avestruz e finge que não vê a atividade criminosa do MST, incluindo quase duas mil escolas ensinando terrorismo e satanismo, sob o disfarce de marxismo. Seus heróis são os maiores e mais cruéis assassinos da história: Lênin, Stálin, Mao Tsé-tung, Guevara, Fidel Castro.



Como convém aos adoradores de Satan, o governo, sob a proteção do pentagrama satânico vermelho, está até desarmando a população honesta, para facilitar o trabalho dos bandidos. Alguém já teve notícia de algum bandido devolvendo a arma ao governo?



Tenho um conhecido comunista que saltou e dançou de alegria quando desabaram os prédios do World Trade Center, quando morreram quase três mil pessoas (mais do que em Pearl Harbor) e um certo ex-frei, paladino da "Teologia da Libertação" lamentou que não fossem 25 os aviões utilizados nos atos de terrorismo pois, segundo ele, se morressem mais americanos, "melhorariam as condições das favelas do Rio de Janeiro". Estas manifestações demonstram como o comunismo/satanismo é uma patologia mental gravíssima. Comunistas perdem toda a sensibilidade para com o sofrimento alheio, a ponto de Stálin ter declarado que a morte de milhões de pessoas não passa de mera estatística. Todo comunista é um "serial killer" em potencial.



Dois dos maiores assassinos de todos os tempos, Hitler e Stálin, parecem ter perdido toda a sensibilidade para com o sofrimento alheio devido a traumas pessoais. A sobrinha de Hitler, a grande paixão de sua vida, suicidou-se para livrar-se do monstro. Hitler vingou-se na humanidade. A primeira mulher de Stálin também se suicidou, com as mesmas conseqüências.



Sob os auspícios do Ministério da Educação, o satanismo há muito chegou às salas de aula. O ensino dos valores judaico-cristãos foi substituído pelo marxismo, um disfarce do satanismo. Os grandes heróis nacionais, tais como o grande Duque de Caxias, são esquecidos, e bandidos como Lamarca, Marighela, Prestes, Olga Benário, Guevara, Fidel Castro, são exaltados.



Os marginais dos anos sessenta, que tinham por objetivo entregar o Brasil a União Soviética, além de implantar a mais cruel ditadura e dizimar os patriotas, cometeram assaltos, seqüestros, assassinatos, torturas, propaganda maciça enganosa e, em vez de serem submetidos à corte marcial, por traição à Pátria, estão ocupando altos cargos na Nomenklatura petista e recebendo, por seus crimes, recompensas que já se aproximam dos dois bilhões de reais. Alguns chegaram até a ministros... da Justiça!



A inversão de valores desencadeada pelo comunismo satânico saturou de tal forma a sociedade que atingiu até as artes. Tanto na música popular quanto na erudita, com poucas exceções, a chamada música e pintura modernas, em minha opinião, em vez de produzir prazer estético, produzem apenas repugnância e perplexidade ante a decadência dos costumes. Agora, a arte, em vez de cultivar o belo, exalta o horrendo! Parodiando Lênin, diríamos que, agora, quando mais feio, mais lindo!



Após o fragoroso fracasso da União Soviética, em associação com o caquético ditador comunista Fidel Castro, assassino de milhares de patriotas, os comunistas do Brasil e de muitos outros países resolveram ressuscitar na América Latina o "Império do Mal" (a União Soviética), realizando anualmente o Foro de São Paulo. A primeira etapa seria conquistar a presidência do Brasil. Missão cumprida. Em seqüência, o governo, impregnado dos ideais satânicos, além de desarmar a população honesta, quer controlar a mídia, o cinema, os livros didáticos (doutrinação satânica) e breve toda a produção intelectual. Principalmente depois de receber seu luxuoso avião de 150 milhões de reais, Lula continuará a viajar pelo mundo organizando um novo eixo do mal, contra os Estados Unidos, conforme denunciou Constantine Menges, tão prematuramente falecido.



Porém, parece que o mais perigoso covil onde se abriga, no Brasil, os mais peçonhentos representantes do comunismo satânico são as Comunidades Eclesiais de Base, que parecem ser a mola propulsora de TODOS os movimentos comunistas do Brasil, desde o PT e a CUT até as invasões dos bandidos disfarçados em "sem-terra".



Aliás, a Igreja Católica, no Brasil, em quase sua totalidade, parece ter-se bandeado para as hostes do mal, o que não seria de estranhar, pois todos eles já foram excomungados automaticamente, segundo proclamação, de 1949, do papa Pio XII, aplicável a todos aqueles que, DE QUALQUER MANEIRA, ajudarem movimentos comunistas. Breve encontrão o demo, cara a cara, de acordo com suas crenças. Não é à toa que tantos católicos estão se bandeando, cada vez mais, para denominações protestantes e evangélicas. Já que o Brasil está perdido, querem, ao menos, salvar a alma...


Marxismo: A Burrice Vermelha













Além de burros, os comuno-petistas-socialistas-social-democratas são também absolutamente cretinos

Por incrível que pareça, existem, principalmente em universidades, milhares de intelectuais que se confessam marxistas. Ou seja, eles interpretam o mundo e a história sob a ótica de um demente paranóico com incrível capacidade de distorcer os fatos e apresentar as maiores bobagens disfarçadas em profundas verdades.

Os postulados de Marx, apesar de exibirem o pomposo nome de "materialismo dialético", são tão ingênuos e absurdos que só podem ser entendidos como resultado da fé, ou seja, de uma religião secular, pois, quando alguém começa a crer, pára de pensar.

Por exemplo, a badalada "luta de classes". Marx afirma, solenemente que, por toda história, houve conflitos de classes, o que não passa de uma obviedade infantil. No entanto, desta premissa simplória ele conclui que os maiores males da humanidade advêm da "luta" entre empresários e empregados e que o caminho para uma "sociedade justa e solidária" seria os operários cortar a garganta dos patrões e assumir a direção das empresas. Ora, no passado esta "solução" foi tentada dezenas de vezes e nunca deu certo. Para que insistir? Hem, Lula?

O grande erro de Marx é que, historicamente, a luta de classes mais importante tem sido entre cobradores e pagadores de impostos. Ou seja, entrre o governo e os cidadãos. No Brasil, por exemplo, a quadrilha dominante surrupia quase metade do que produzem os cidadãos e o fruto desta roubalheira é principalmente distribuída entre as elites do poder, sob a forma de altos proventos, sem falar na corrupção que, aqui, atinge proporções ciclópicas. Suspeita-se até do comércio de liminares e sentenças em tribunais superiores (quando os culpados são "punidos" com aposentadorias milionárias).

Chamar de exploradores aos empresários é de uma burrice assustadora. São eles que criam riqueza, que é distribuída por toda a sociedade, inclusive por meio de salários pagos aos empregados. Também pagam os impostos que sustentam o governo. Afirmar, como fazem os comunistas/marxistas, que o empregado se apropria da "mais valia" de empregado é outra idiotice. É mais lógico supor que são os empregados que se beneficiam da criatividade e da coragem de assumir riscos dos empresários. Tanto assim que países, como a URSS, que tentaram acabar com os empresários, só conseguiram fazer com que os operários trabalhassem instituindo regimes de terror e campos de trabalhos forçados (gulags). No capitalismo, ao contrário, vigora o regime de recompensa e do respeito ao Direito de Propriedade, com melhores resultados e sem necessidade de exterminar milhões de cidadãos, como ocorreu nos países comunistas.

Outra sandice comunista é o uso malicioso da palavra "imperialismo". Os Estados Unidos venceram duas guerras mundiais e não se apropriaram de nem um metro quadrado de território, enquanto a URSS, após a II Guerra Mundial, anexou dezenas de países e os manteve subjugados a poder de fuzis e tanques, como Hungria, Checoslováquia e Alemanha Oriental. No entanto, comunas de todo o mundo referem-se aos Estados Unidos como país imperialista e esquecem-se que a URSS, esta sim, a nação mais imperialista de todos os tempos, anexou tantos países que chegou a atingir 21 milhões de quilômetros quadrados (quase três brasis). Comunas vivem no mundo da lua e não cultivam o menor compromisso com a realidade nem com a coerência. Só desejam o poder, para usar e abusar.

Outra mega-burrice vermelha consiste em não tirar proveito das lições da História. A experiência comunista, em essência, a concentração de poderes em um grupo dirigente (exatamente o contrário da democracia) sempre colheu resultados pavorosos, como: a criação de uma nova aristocracia privilegiada (Nomenklatura); o genocídio de milhões de pessoas inocentes; a instituição de regimes policiais que usam o terror como instrumento social e político; o espírito bélico que resulta sempre em guerras, com milhões do mortos e destruição de cidades inteiras; o fracasso econômico, chegando a causar mortes aos milhões, por fome.

Na Coréia do Norte o governo chegou a estimular a população a comer capim (apesar de substancial ajuda financeira da China ex-comunista, hoje praticando o capitalismo selvagem e a pirataria econômica, além de verdadeiro regime de escravidão - operários trabalhando quinze horas por dia, sem domingos nem feriados). Em Cuba ocorrem mortes por inanição, pois as rações fornecidas pelo governo são ridículas. No entanto, é proibido aos médicos diagnosticar "inanição", sob pena de irem parar nas quase mil penitenciárias existentes. Antes do comunismo, o ditador Fulgêncio Baptista mantinha apenas seis penitenciárias, sem as horrorosas merdácias, onde certos presos são punidos com banhos diários de excrementos humanos. Mesmo assim, comunistas disfarçados de petistas nutrem o sonho de transformar o Brasil em uma gigantesca Cuba. Oscar Niemeyer, comunista fanático, declarou que "o regime cubano é o que serve ao Brasil". Como não podemos considerar burro o grande arquiteto, temos que admitir que sofre de demência parcial, quando se trata de assuntos políticos. O comunismo, verdadeira religião, baseada na fé, paralisa a razão, até mesmo de sumidades como Niemeyer.

A verdade é que comunistas sabem do fracasso do comunismo, no entanto sempre se imaginam fazendo parte da Nomenklatura privilegiada. Ninguém quer ser operário em países comunistas, onde, para começar, sindicatos são proibidos.

Em regimes coletivistas, como no comunismo, sempre existe a busca do fanático perfeito. No Camboja, Pol Pot , à procura do comunista perfeito (ignorante e obediente) exterminou cerca de um terço da população, em seus campos de reeducação política. Enquanto isso, fez uma gigantesca coleção de crânios. O caso do Camboja lembra a Inquisição, que também torturou e matou barbaramente milhões de supostos hereges ou bruxas, em busca do católico perfeito. Os expurgos de Stálin vitimaram cerca de 60 milhões de soviéticos. O holocausto nazista é outro exemplo de busca da purificação da raça. Todos os regimes coletivistas, de concentração do poder, sempre levam a um tipo qualquer de genocídio. Os comunas sabem disto, no entanto, desejam ardentemente o genocídio e a tortura, pois o comunismo é uma religião do mal, derivado do Stanismo praticado por Marx e Engels, alunos do satanista Moses Hess.

Como declarou o pastor Wurmbrand, o comunismo não passa de uma fachada para o Satanismo, onde o ideal não é o bem, mas o mal. Não à toa comunistas adoram badernas, "justiçamentos", seqüestros, assaltos, guerrilhas, invasões, revoluções e guerras. Sempre pregam a violência como arma política. Em Belo Horizonte, que tem um prefeito comunista, foi erigido disfarçadamente um altar para Satan, em via pública, sugerindo a existência de algum pacto demoníaco.

Triste é constatar que, no Brasil, que tem um presidente comunista, que tem Cuba como modelo ideal, consideráveis avanços têm sido feitos no sentido da comunização do País, sem que a grande maioria da população, e também a mídia, percebam este desastre. O MST (terroristas rurais protegidos pelo Governo) é um bom exemplo. Como disse John Philpot Curran: "O preço da liberdade é a eterna vigilância".

Além de burros, os comuno-petistas-socialistas-social-democratas são também absolutamente cretinos. Para constatar basta ver a propaganda do PCdoB, do PPS, do PSOL, do PSD, et caterva. Com a maior cara-de-pau seduzem o eleitorado prometendo "liberdade" e "democracia", quando intenção deles é instaurar a tirania e o Estado policial-terrorista, conforme fizeram em todos os países. Ou alguém acredita que eles vão mudar? Hugo Chávez que o diga!

Pensamento do dia, do General Mark W. Clark, comandante das forças americanas na Itália durante a II Guerra Mundial.: "Não queremos da Itália senão um pedaço de terra – o suficiente para enterrarmos nossos mortos".

O Relógio no Deserto


Ok, então se você encontrasse um relógio no deserto, suporia que ele tinha se “construído espontaneamente” a si próprio a partir da areia do deserto e das rochas? É claro que não! Você suporia que o relógio foi feito, ou criado, por um relojoeiro habilidoso, e deixado cair ali por ele ou por outra pessoa. O relógio foi claramente projetado para um propósito muito específico, por alguém com grande perícia, que sabia de antemão exatamente o que queria. Portanto, quando encontramos algo projetado de forma tão perfeita como um animal vivo, também é completamente ridículo supor que isso se “construiu espontaneamente a si próprio”. Teve de ser concebido, em toda a sua perfeição, por algum grande projetista. A mera existência de relógios e animais bem concebidos é toda a prova que precisamos para concluir que ambos foram criados por alguém com infinitamente mais sabedoria do que as criações. Ambos, meramente pela sua existência, têm implícita a existência de um grande projetista ou criador. Os relógios não “evoluem simplesmente”, nem os animais (ou as pessoas); logo, a evolução é logicamente absurda (e, por extensão, qualquer pessoa que acredite nela é um idiota ilógico).

É mais ou menos assim que a analogia geralmente é apresentada. E parece bastante convincente à primeira vista. Imagino que algumas pessoas com inclinação para a evolução tenham ficado desconcertadas por esta analogia na primeira vez que a ouviram, não sabendo exatamente como responder nesse momento. Também aposto que alguns criacionistas vêem isto como uma pérola de lógica irrefutável que destrói completamente a evolução e todas as suas obras.

Mas espere um momento. Já que este argumento é apresentado sob a forma de uma analogia, vamos obrigar o criacionista a seguir a sua própria lógica e vejamos se a analogia se agüenta. Para uma analogia fazer algum sentido lógico, as duas coisas que estão sendo comparadas precisam de ter muito em comum, não apenas uma característica saliente. Por exemplo, quando estamos a considerar o funcionamento de uma coisa viva (como uma pessoa), muitas vezes é feita uma analogia com uma máquina complexa de algum tipo (como um relógio, mas um automóvel serve ainda melhor). Ambos precisam de combustível, ambos produzem calor e desperdícios, ambos se gastam com o passar do tempo, ambos transformam energia química em energia mecânica, ambos têm muitas partes pequenas, mas críticas etc. Mas a analogia do relógio no deserto não é sobre como as coisas funcionam. É sobre de onde elas vieram – ou realmente, como apareceram. E quando pensamos nisso, chegamos a algumas conclusões interessantes. Lembre-se, é suposto a analogia funcionar desta forma: assim como um relógio não se constrói espontaneamente e precisa ter um construtor que o fez exatamente como é, da mesma forma um animal não se pode construir espontaneamente e também precisa ter um construtor que o fez exatamente do modo como é presentemente.

Vamos começar por aqui: os relógios não apareceram simplesmente no mundo com a forma que têm agora! É um fato muito óbvio que eles evoluíram. Os primeiros instrumentos de medição do tempo eram muito primitivos, desajeitados e imprecisos. Eles melhoraram ao longo dos anos. Se nos pudermos referir a dispositivos de medição do tempo realmente antigos como sendo “fósseis”, então podemos mostrar uma seqüência de fósseis da evolução dos relógios desde algum momento obscuro no passado até as nossas maravilhas eletrônicas atuais. Atualmente, eles evoluem visivelmente de um ano para o seguinte. Os relojoeiros passaram por toda uma série evolutiva de relógios antes de alguém ter deixado cair descuidadamente um deles naquele deserto. Sendo assim, será que isto prova que o animal que encontramos no deserto foi criado na sua forma atual, sem mudanças significativas ao longo de muitas gerações? Será que me estou a esquecer de algo aqui?

Lembre-se, o debate é realmente sobre se a evolução ocorre, não é sobre se existe um criador por detrás dela. Um relojoeiro (a humanidade) desenvolveu (fez evoluir) lentamente a seqüência de dispositivos de medição do tempo. Talvez um Relojoeiro tenha desenvolvido (ou feito evoluir) a seqüência de coisas vivas – não encontrará qualquer argumento sobre isso aqui. Mas a evolução aconteceu em ambos os casos. A mensagem desse relógio perdido não é: “Apareci na minha perfeição atual, sem quaisquer ancestrais primitivos antes de mim.” É antes algo do gênero: “Estou na extremidade de uma longa cadeia de ancestrais que evoluíram lentamente, e os meus descendentes continuarão a mudar”.

Será que encontrar no deserto um relógio feito pelo homem mostra de algum modo que os animais foram criados nas suas formas atuais através de magia (ou milagres) há alguns milhares de anos? O que nos levaria a tirar essa conclusão? O relógio não foi criado por magia. De fato, foi criado por processos puramente naturais (por oposição a sobrenaturais). Se a criação do relógio é realmente análoga à criação de coisas vivas, então o que a analogia nos mostra é que a origem de ambos pode ser explicada por processos naturais.

A intervenção sobrenatural poderia ter sido responsável por qualquer deles ou por ambos, mas essa explicação certamente não é necessária para o relógio. Se obrigarmos o criacionista a seguir a lógica da sua própria analogia, então o que a analogia “prova”, se é que prova alguma coisa, é que “criações” bem concebidas podem ser produzidas naturalmente, em pequenos passos incrementais: não é necessária qualquer magia, muito obrigado.

“Mas, mas, mas...” insiste o criacionista, “o ponto da analogia é que coisas como relógios e animais não se constroem espontaneamente!” Bem, isso está parcialmente correto, e é aqui que a analogia deixa de funcionar. Qualquer analogia só pode ser esticada até um certo ponto. O automóvel deixa de ser análogo ao corpo humano quando começamos a falar sobre pensamento ou emoções. E os relógios deixam de ser análogos aos animais quando você começa a falar sobre como o item individual é construído. Os relógios, afinal, nunca dão à luz pequenos relógios bebês! Um relógio individual é evidentemente sempre construído por algo exterior a si mesmo (um relojoeiro humano, embora atualmente ser mais provável que sejam robôs industriais). Todos os animais que já vi construíram-se a si próprios, de forma muito literal! Eles assimilam matéria (geralmente) não viva dos seus meios, processam-na quimicamente e transformam-na em partes do animal vivo. No caso de mamíferos como nós, as nossas únicas partes que são diretamente feitas por outros são as células do espermatozóide e do óvulo que se unem e se subdividem nas nossas primeiras células. Depois disso, durante o resto das nossas vidas, assimilamos matéria do exterior e incorporamo-la nós próprios em partes do nosso corpo. Inicialmente, essa matéria nos é fornecida pela nossa mãe, mas ela não nos faz: apenas fornece a matéria prima. Nós absorvemo-la, manipulamo-la, construímo-nos a nós próprios, e vemo-nos livres daquilo que não precisamos.

Mas tudo bem, eu sei; a questão é o primeiro animal. Como é que ele poderia ter-se iniciado? Todos os animais atualmente vivos começam com pedaços de matéria já viva criada pelos seus progenitores. Químicos não-vivos não se montam espontaneamente, não criam moléculas ordenadas e complexas a partir de elementos simples. Será que não? Se o criacionista chegar a ponto de dizer isso, já revelou a sua ignorância básica sobre química simples. Elementos e moléculas simples combinam-se espontaneamente a todo momento para formarem moléculas mais complexas. Quando foi a última vez que você encontrou algum hidrogênio solto na Terra, ou flúor? Todo o hidrogênio combinou-se de forma espontânea com outros elementos para formar moléculas mais complexas. Se você libertar algum hidrogênio, este não vai ficar livre de combinações durante muito tempo. Os átomos de carbono, especialmente, têm uma tendência para [se combinarem e] formarem espontaneamente todo o tipo de moléculas complexas, que por sua vez combinam-se para formar polímeros muito complicados e megamoléculas. Algumas dessas combinações até são auto-replicantes [fazem cópias de si mesmas], se os materiais necessários estiverem disponíveis. Nós normalmente não vemos moléculas montando-se a si próprias para formar sistemas vivos, mas isso só teve de acontecer uma vez – daí em diante a tendência natural da vida tem sido manter-se a si própria, espalhar-se e evoluir. Quando descemos ao nível das moléculas, ou de pequenas coleções delas, a linha divisória entre o que é vivo e o que é não-vivo torna-se bastante indistinta. De fato, um dos critérios básicos usados na biologia moderna para distinguir sistemas complexos vivos e não-vivos é que sistemas realmente vivos têm a capacidade de evoluir à medida que se reproduzem.

Se estivermos inclinados para a idéia de um Criador, ele certamente pode ter arranjado essa primeira combinação improvável. Ele até pode ter dirigido toda a evolução desde então. Mais uma vez, o ponto da velha e estafada analogia do relógio no deserto era supostamente que a evolução não ocorre nem pode ter ocorrido. Mas os relógios evoluíram; não foram miraculosamente criados ex nihilo, e a sua incapacidade de se construírem a si mesmos nada tem a ver com a capacidade óbvia dos compostos químicos e coisas vivas se construírem a si mesmos a partir de matérias disponíveis. Então, explique lá novamente como é que encontrar um relógio de fabricação humana supostamente prova que os animais foram criados nas suas formas atuais?

Planetas e estrelas em escala

Armagedom De Pau.

Educar uma criança e muito estressante e difícil veja um modelo rápido e eficaz, faça uma lavagem cerebral no seu filho. Ou evite...??

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O Socialismo Precisa De Um Rolex



Quando o Che foi assassinado, no mato boliviano, tinha dois Rolex. Um, modelo GMT Master, era dele. O outro, marcado com um X, era uma lembrança que tirara do pulso de um combatente agonizante. (O índice de com-Rolex dos guerrilheiros cubanos na Bolívia era de 12%, certamente um dos mais altos do mundo.)

Os relógios eram dois, mas há três por aí. Quem quiser pesquisar a herança de Guevara pode começar investigando esse mistério.


mito da caverna






Imaginemos um muro alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali.

Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira.

Os prisioneiros julgam que essas sombras eram a realidade

Um dos prisioneiros decide abandonar essa condição e fabrica um instrumento com o qual quebra os grilhões. Aos poucos vai se movendo e avança na direção do muro e o escala, com dificuldade enfrenta os obstáculos que encontra e sai da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza.

Richard Dawkins - Fé e Ciência

Manga com Leite



"O importante é não parar de questionar; a curiosidade tem sua própria razão para existir." (Albert Einstein)


Existem inúmeras superstições no mundo, para todo tipo de gosto. As origens das superstições estão normalmente relacionadas à ignorância das pessoas, que adotam tais crendices em busca de uma explicação para o que desconhecem. Inconformados com a incapacidade de entender e controlar determinados eventos, os indivíduos partem para explicações místicas. Acham, por exemplo, que batendo três vezes num pedaço de madeira ou entrando num lugar com determinado pé os acontecimentos serão totalmente diferentes. Como se o destino de um avião pudesse mudar por conta de qual pé um dos passageiros pisou primeiro ao entrar! Mas existe também um outro tipo de superstição, criada deliberadamente para controlar os outros. Vislumbrando a oportunidade de impor medo através de crenças místicas e, com isso, controlar a vida dos demais, algumas pessoas criam mitos que se tornam superstições com o tempo.

Um caso conhecido disso é o consumo de manga com leite, que supostamente poderia ser até fatal. Este mito tolo teria sido espalhado na época colonial pelos próprios senhores de escravos, com o objetivo de evitar o roubo das frutas e do leite pelos famintos escravos. Ignorantes, estes aderiram com facilidade à crendice estúpida. O caso da manga com leite está longe de ser um caso isolado. Várias superstições tiveram origem a partir da descoberta de alguns de que poderiam criar uma coerção nos demais através dessas crenças. Don Melchor, o fundador da vinícola Concha y Toro, atualmente a maior do Chile, criou a lenda do "Casillero del Diablo" para evitar o roubo de vinhos por seus funcionários. Um rumor de que o diabo em pessoa habitava os porões da vinícola foi espalhado entre os membros da fazenda, surtindo o efeito desejado.

Como se pode ver, várias lendas e superstições tiveram uma origem bem prosaica, com interesses racionais por trás. Não obstante, muitos ainda escolhem acreditar nestes mitos tolos, optando voluntariamente pela escravidão mental. Pais ignorantes, por exemplo, adotam o caminho mais fácil – porém absurdo – de "educar" seus filhos com base no terror, inventando que o "homem do saco preto" ou algum bicho-papão qualquer irá pegá-los se não se comportarem bem. Metem esses medos tolos na cabeça indefesa da criança, com seqüelas no futuro, por falta de paciência para educá-la direito, sem ter que apelar para os fantasmas inventados. Educar de verdade dá trabalho. Delegar ao bicho-papão a tarefa é mais fácil, mas pode destruir um ser humano. Afinal, como disse Edmund Burke, "nenhuma paixão rouba tão eficientemente da mente todas as suas forças de agir e raciocinar como o medo".

Um filme que abordou muito bem este tema foi A Vila, que conta a história de um pequeno vilarejo rodeado por uma floresta onde se acredita existir criaturas terríveis habitando o lugar. Os dirigentes da pequena vila tinham uma política dura de repressão, proibindo todos de adentrar a floresta. O pânico das crianças em relação às criaturas inventadas era incentivado, como garantia do isolamento total da vila, já que ninguém entrava e ninguém saía. Nem mesmo citar o nome das criaturas era permitido, e elas eram tratadas apenas como "aquelas-de-quem-não-falamos". O filme mostra toda a hipocrisia por trás dessas crenças. Em primeiro lugar, cada dirigente tinha passado por alguma desgraça nas cidades de origem, tendo buscado a vila como um refúgio. A fantasia criada ali, de uma vida idílica perfeita, era apenas uma fuga, nada mais. As utopias brilham na escuridão, e conquistam adeptos no desespero. Em segundo lugar, a comuna "feliz" era mantida à custa de um enorme gasto do dirigente mais rico, que tinha um parque externo para manter a vila isolada do mundo. A hipocrisia fica exposta.

Por fim, era necessário manter a curiosidade das crianças e dos jovens longe do mundo externo. Para isso surgiu a idéia da criatura terrível. Questionar era pecado. Quando o personagem Lucius começa a questionar sobre o confinamento completo das pessoas na vila, desejando saber o que existia além das florestas, o vilarejo começa a ficar ameaçado. O mais interessante do filme, para mim, é que as crendices tolas que mantinham a vila isolada vieram abaixo através de uma cega. Foi ela que partiu em busca de ajuda externa para medicar um doente, já que o "paraíso" não tinha condições de fornecer um remédio adequado. Para descobrir certas verdades, talvez seja preciso enxergar com outros olhos o mundo, ignorar as aparências das coisas para ver suas essências. A mulher cega foi capaz de "ver" aquilo que os demais não conseguiram: que o bicho-papão não passava de uma invenção humana, demasiada humana.

Quantas coisas no mundo seguem exatamente este padrão? Quantas crenças que metem medo nos ignorantes não surgiram justamente pelo interesse na coerção e controle dessas pessoas? Claro que muitas superstições são inofensivas. Se o sujeito não quiser passar o saleiro para outro ou passar na frente de um gato preto, sua vida não irá sofrer graves conseqüências. É tolice, evidentemente, e existem explicações racionais para todas essas superstições. Sal é condutor de energia, e alguém "carregado" pode, na crença dos supersticiosos, transmitir essa energia negativa. O gato preto, como muitas superstições, teve origem na Idade Média, nos tempos da caça às bruxas (pobres mulheres!). É tudo besteira, mas não afeta tanto a qualidade da vida dos crédulos.

O problema fica mais sério quando a superstição limita drasticamente a liberdade do indivíduo. O exemplo da vila é perfeito. Os crentes eram completos escravos. Mas como este, existem vários casos reais no dia a dia. Quando você acredita que manga com leite pode matar, você perde a oportunidade de consumir algo saboroso. Mas e quando você acha realmente que um bicho-papão pode te pegar se você não se comportar como mandam? E quando você acredita de verdade que pode sofrer uma eternidade no inferno se não seguir certos dogmas impostos pela autoridade religiosa? E quando você morre de medo de questionar sua fé para não perder aquele terreno celeste no paraíso eterno? Uma parte relevante da escravidão mental atual pode ser explicada com o simples exemplo da manga com leite.

PS: Para aqueles que defendem essas crenças supersticiosas com base no argumento de utilidade da coerção, lembro que, mesmo se fosse verdade, utilidade não é garantia de verdade. Ou seja, essas pessoas parecem assumir, ao apelar para a utilidade dos mitos, que eles são falsos no fundo. Além disso, não acredito nem mesmo na utilidade, pois um caminho falso não é útil no longo prazo. Cito Einstein novamente: "O comportamento ético do homem deveria ser baseado efetivamente na simpatia, educação, e laços sociais; nenhuma base religiosa é necessária. O homem estaria de fato num caminho pobre se ele tivesse que ser contido pelo medo da punição e esperança da recompensa após a morte". Qual o mérito daquele que não rouba algo somente pelo medo de arder no inferno quando morrer? Muito mais nobre é aquele que não rouba pois entende que qualquer roubo é imoral, e que deve esperar ser tratado pelos outros como tem os tratado.

 
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