2 comentários:

Anônimo disse...

Transcrição:

O INDIVIDUAL CONTRA O COLETIVO

Discurso primoroso que denuncia a avalanche coletivista que veio para escravizar as consciências, renegando-lhe o direito de pensar por si próprio, de realizar e criar para seu próprio benefício.

http://player.vimeo.com/video/6131516?color=ff9933

» Transcrevo:

‎"Há milhares de anos o homem descobriu como fazer o fogo. Provavelmente foi queimado na tocha que ajudou seus irmãos acenderem mas deixou para eles um presente que não tinham concebido. E assim levantou as trevas da terra.

Através dos séculos houveram homens que deram os primeiros passos em novas estradas. Armados a não ser com sua própria visão. Os grandes criadores, pensadores, artistas, cientistas, inventores.. ficaram sozinhos contra os homens de sua época.

Cada pensamento novo? Era rejeitado. Cada invenção nova... era denunciada. Mas os homens de visão seguiram seu caminho. Eles lutaram, sofreram e pagaram. Mas venceram. Nenhum criador foi levado por um "desejo para agradar seus irmãos".

Seus irmãos odiaram o presente oferecido. Sua verdade era o seu único motivo. Seu trabalho era a sua única meta. SEU TRABALHO. Não os que o usaram. SUA CRIAÇÃO... E não os benefícios que os outros extraíram dela. A criação que deu forma à sua verdade. Ele manteve a sua verdade acima de tudo e contra todos os homens. Ele prosseguiu enquanto os outros concordassem com ele ou não. Com sua INTEGRIDADE como sua única bandeira. Não serviu a nada, nem a ninguém. Viveu para si mesmo. E só vivendo para ele mesmo foi capaz de alcançar as coisas que são a glória da espécie humana. ESSA é a natureza da conquista.

O homem não pode sobreviver se não for através da mente. Ele chega ao mundo desarmado. Seu cérebro é sua única arma. Mas a mente é um atributo só do indivíduo. Essa história de "cérebro coletivo" simplesmente não existe. O homem que pensa dever pensar e agir por conta própria. Aquele que raciocina não pode trabalhar sob qualquer forma de compulsão. Não pode ser subordinado às necessidades, opiniões e desejos dos outros. A mente não é um objeto de sacrifício.

O criador segue seus próprios julgamentos. O parasita acompanha a opinião dos outros. O criador Pensa. O parasita copia. O criador produz e o parasita tira dos outros. A preocupação do criador é a conquista da natureza. A do parasita é a conquista do próximo. O criador exige independência. Ele nem serve e nem domina. Ele faz com os homens uma troca livre e voluntária. O parasita busca o poder. Ele(o parasita) quer reunir todos os homens num ato comum a todos e a escravização comum. Ele alega que o homem é só um instrumento para o uso dos outros, que deve pensar como os outros pensam, agir como agem e viver em abnegavel e triste servidão a qualquer necessidade. Menos à sua.

Vejam a história... Tudo o que nós temos... Toda grande realização saiu do trabalho independente de alguma mente independente. Cada horror ou destruição tem origem na tentativa de reduzir os homens a um rebanho sem cérebro, robôs sem alma, sem direitos pessoais, pessoas sem ambição, sem ter vontades, esperança ou dignidade. Esse conflito é muito antigo. E ele tem outro nome: O INDIVIDUAL CONTRA O COLETIVO. (...)

(...) vim aqui para dizer que nenhum homem tem direito a um minuto da minha vida. Nem a uma parte de minha energia nem a qualquer realização minha. Não importa quem reivindica. Tinha que ser dito. O mundo está perecendo de uma orgia de auto-sacrifício. Vim aqui para ser ouvido em nome de cada homem independente que ainda resta neste mundo. Quis estabelecer meus termos. Não me interessa trabalhar ou viver em nenhum outro.

Meus termos são: o direito do homem existir para o seu próprio bem."


Marcos Miranda
Vozdomarajo.com

Anônimo disse...

Então, vire-se sozinho numa ilha ou no topo de uma montanha.

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